terça-feira, 30 de setembro de 2008
Avaliação semestral dos docentes de Turismo da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - Referente ao 1º semestre de 2008.
Alexandre Pessoa
Produção Cultural
Número de avaliadores: 14
Média atribuída: 9,0
A disciplina foi avaliada por quatorze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 9,0. Muito embora a falta de pontualidade tenha se apresentado como um fator crítico na avaliação deste professor, em geral os alunos elogiaram muito o conhecimento e domínio do conteúdo ministrado por ele em sala de aula. Destacou-se também a clareza das explicações, recursos visuais utilizados e a direção da aprendizagem como pontos positivos, além de classificá-lo como um professor organizado e dinâmico.
Cristina Gomes
Teoria Geral do Turismo I
Número de avaliadores: 14
Média atribuída: 8,2
A disciplina foi avaliada por quatorze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 8,2. Os alunos avaliaram-na como uma boa professora, dotada de um excelente domínio do conteúdo apresentado e acessível, entretanto, durante as aulas a turma percebeu sua dificuldade na transmissão do conteúdo. Quanto à metodologia, pautada basicamente na apresentação e leitura de slides, juntamente com a falta de dinamismo das aulas, contribuíram para tornar a aula muito maçante e cansativa. Por esse motivo os alunos se dispersavam muito facilmente. Foi sugerido pela turma que os slides fossem disponibilizados com antecedência para que pudessem acompanhar e fazer anotações a respeito dos temas.
Cristina Gomes
Pratica em Turismo A
Número de avaliadores: 14
Média atribuída: 8,9
A disciplina foi avaliada por quatorze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 8,8. Julgada como uma das melhores disciplinas do primeiro período, sua proposta, turismo social, a experiência prática e a compreensão das dificuldades dos alunos por parte da professora foram muito elogiadas pela turma. Por outro lado, alegaram falta de suporte na realização dos trabalhos e falta de comunicação como fatores prejudiciais no andamento das atividades desenvolvidas.
Maria Amália
Antropologia Cultural
Número de avaliadores: 14
Média atribuída: 8,0
A disciplina foi avaliada por quatorze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 8,0. A professora é organizada e pontual, domina bem o conteúdo ministrado e o transmite com clareza seguindo todo o programa proposto, entretanto alguns alunos julgam suas aulas um tanto quanto monótonas e sem dinamismo, sugerindo que pudesse haver algumas mudanças alternativas que variassem um pouco o esquema de ensino adotado. Outros alunos culpam a turma por atrapalharem as aulas com conversas paralelas. Há também reclamações a cerca das notas serem dadas conceitualmente sem uma justificativa.
Maria Anita
Hospitalidade, Meios de Hospedagem e Turismo
Número de avaliadores: 14
Média atribuída: 5,1
A disciplina foi avaliada por quatorze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 5,1. A professora teve boa freqüência e pontualidade. Promoveu visitas técnicas interessantes. Aproveitava bem o tempo em sala de aula e os textos escolhidos foram muito bons do ponto de vista dos alunos, contudo a professora esteve muito presa a eles. As explicações produzidas não eram satisfatórias, faltava-lhe clareza na apresentação do conteúdo, além de dinamismo, o que tornavam as aulas entediantes. Alguns alunos também se queixaram que a professora não aceita opiniões adversas.
Orlando
Filosofia
Número de avaliadores: 12
Média atribuída: 6,1
A disciplina foi avaliada por doze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 6.1, dois alunos, porém não atribuíram nota ao professor desta disciplina, mas suas observações foram consideradas. As aulas foram boas e o professor foi muito freqüente e dinâmico, além de produzir bons debates sobre temas pertinentes. Por outro lado alguns o julgaram desinteressado, sem comprometimento com a matéria e reclamavam de não haver um programa a ser seguido. Sua disciplina dividiu a opinião dos alunos, para alguns os debates eram envolventes e as explicações eram boas, enquanto para outros não interessavam os temas propostos como os relacionados à reflexão da vida e discussões julgadas sem objetividade, contudo, em geral e aprovaram o critério de avaliação do professor.
Tânia Omena
Ética Profissional de Turismo
Número de avaliadores: 13
Média atribuída: 6,1
A disciplina foi avaliada por treze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 6,1. Muito embora fosse uma boa professora, suas aulas fossem muito interessantes e explicasse a matéria muito bem e com clareza, o excesso de faltas prejudicou bastante o maior aprendizado, também se refletindo no pouco tempo para a apresentação dos trabalhos dos alunos, o que foi uma reclamação recorrente nas avaliações. Talvez por esse motivo, também a julgaram sem comprometimento com os alunos, além de ser pouco acessível.
Sul Brasil
Introdução à Sociologia
Número de avaliadores: 14
Média atribuída: 6,4
A disciplina foi avaliada por quatorze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 6,4. O professor teve uma boa freqüência e pontualidade. Entretanto as explicações referentes à matéria nem sempre tinham muita clareza ou eram suficientes para o entendimento. Por vezes o professor também era impaciente, repetitivo e sua aula muito monótona. De acordo com os alunos a preparação das aulas precisaria ser melhor elaborada. Muito embora os seminários tenham sido interessantes formas de avaliação, estes deveriam ser complementados pelas explicações e esclarecimentos do professor e não substituí-lo. Positivos: Boa freqüência. Negativos: Muitos seminários; poucas aulas; falta de dinamismo; falta de clareza; repetitivo; impaciente.
Turma
Número de avaliadores: 14
Média atribuída: 7,2
A avaliação da turma de primeiro período do ano de 2008 foi realizada por quatorze alunos que atribuíram à turma notas de zero a dez, obtendo-se a nota de 7,2. No geral a turma se caracterizou como sendo empenhados nos trabalhos propostos e participativos. E o ponto negativo mais recorrente foi a pontualidade da turma, que, no geral deixou muito a desejar, além do excesso de conversas paralelas que atrapalhavam o andamento das aulas. Outro traço negativo apontado nas avaliações foi a falta de disciplina e descaso de alguns com algumas matérias e/ou professores, o que foi atribuído em parte ao desinteresse de alguns alunos que não desejavam ou se desiludiram com o curso de turismo. Positivos: Empenho nos trabalhos. Negativos: Muita conversa (atrapalhando as aulas); desinteresse de alguns alunos; falta de disciplina; pontualidade.
3º período
Benur
Análise e Viabilidade de Projetos Turísticos
Número de Avaliadores: 18
Média atribuída: 5,0
A disciplina foi avaliada por dezoito alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 5,0. A turma aponta a fuga do conteúdo proposto pela matéria, a análise e viabilidade dos projetos turísticos, como o principal ponto negativo da disciplina, uma vez que reconhece este conteúdo como de grande importância para a formação. Em contrapartida, o professor expôs conteúdos relacionados à economia, o que alguns alunos até entendem como importante, embora não fosse a proposta da disciplina. A turma reclama ainda da falta de clareza das explicações que por vezes não era concluída. Como pontos positivos, destacam-se a pontualidade do professor e sua freqüência, inclusive tendo a preocupação de avisar com antecedência as situações de falta.
Carla Fraga
Turismo Histórico Cultural
Número de Avaliadores: 16
Média atribuída: 8,6
A disciplina foi avaliada por dezesseis alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 8,6. A turma teve um parecer muito positivo sobre a matéria, apontando como pontos positivos o conhecimento do assunto por parte da professora e a metodologia aplicada, que gerou aulas dinâmicas e discussões interessantes que envolviam toda a turma, além de uma forma de avaliação considerada justa. As atividades extracurriculares também foram elogiadas como um importante elo entre o teórico e o prático. Como pontos positivos, destacam-se a disponibilidade da professora, sua assiduidade e pontualidade. Como pontos negativos foram citados uma fuga do foco da matéria, e um calendário de aulas e atividades não muito bem organizado que levou ao não cumprimento do conteúdo programático proposto inicialmente.
Carla Fraga
Transportes e Turismo
Número de Avaliadores: 16
Média atribuída: 9,3
A disciplina foi avaliada por dezesseis alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 9,3. A turma elogiou o conteúdo escolhido pela professora e forma como foi exposto, resultando em bons debates e conferindo dinamismo às aulas. A palestra com o busólogo também foi um ponto forte. O artigo, ainda que trabalhoso, foi destacado como uma atividade muito enriquecedora. Outro ponto positivo foi a acessibilidade da professora a solucionar dúvidas dos alunos, sobretudo no processo do artigo. Como pontos fracos da matéria se destacam a superficialidade como alguns tópicos foram tratados, a fuga do foco em alguns momentos durante as aulas e a quantidade de trabalhos.
Maria Amália
Introdução à Economia
Número de Avaliadores: 16
Média atribuída: 8,1
A disciplina foi avaliada por dezesseis alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 8,1. A turma gostou do conteúdo escolhido pela professora e dos textos que muitas vezes geraram discussões interessantes, porém se autocriticou admitindo que em alguns momentos não houve participação da turma, tornando a aula pouco dinâmica. Contudo, sugeriu que o conteúdo pudesse ser um pouco mais completo e aprofundado nas questões relacionadas à Economia. Destacou como pontos positivos a disponibilidade e flexibilidade da professora a atender sugestões dos alunos.
Sérgio Ricardo
Estatística[1]
Número de Avaliadores: 21
Média atribuída: 8,0
A disciplina foi avaliada por vinte e um alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média oito. A turma elogiou o professor pelo seu domínio do conteúdo apresentado e a metodologia adotada, embora tenha citado que faltou dinamismo às aulas, que juntamente com a grande duração das aulas, levou à dispersão da turma, o que se tornou um problema uma vez que esta era muito grande. Foram citados ainda como pontos positivos a dedicação do professor à disciplina, sua assiduidade e disponibilidade para atender dúvidas. Foram sugeridas aulas mais curtas, turmas menores e aulas mais dinâmicas.
Tânia Omena
Políticas Públicas e Turismo I
Número de Avaliadores: 14
Média atribuída: 8,7
A disciplina foi avaliada por catorze alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 8,7. A turma achou o conteúdo apresentado de grande importância para o currículo do curso. Elogiou a o conhecimento da professora acerca do tema e a maneira como o expôs, de forma clara e concisa, destacou também a atividade extracurricular proposta, o 3º Salão do Turismo, como um importante demonstrativo prático do que se estava trabalhando em sala de aula. Como pontos negativos destacam-se a perda do foco do assunto em algumas aulas, a falta de critério de avaliação e o atraso das notas. A turma realizou uma autocrítica, alegando falta de participação dos alunos nas atividades propostas.
Maria Anita Buthod
Produção Cultural
Número de Avaliadores: 3
Média atribuída: 6,0
A disciplina foi avaliada por três alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 6,0. Os alunos alegaram que o nome da disciplina era muito atrativo, mas que as aulas, ainda que descontraídas, não corresponderam às expectativas, uma vez que faltou objetividade. Os textos foram pouco atraentes e pouco trabalhados. Faltou clareza nas explicações da professora. Foram sugeridas aulas mais práticas, como visitas técnicas a eventos, por exemplo.
Turma
Número de Avaliadores: 15
Média atribuída: 7,7
A avaliação da turma de terceiro período do ano de 2008 foi realizada por quinze alunos que atribuíram à turma notas de zero a dez, obtendo-se a nota(acho que deveria ser substituído por média) de 7,7. A turma se caracterizou como, no geral, interessada, participativa, um pouco desmotivada, o que tem gerado falta de interesse da parte de alguns alunos por algumas matérias. Criticou-se também a falta de seriedade e de decoro em alguns momentos, o que compromete as aulas. Por fim apontaram como ponto positivo o fato das discussões geradas em sala de aula ser, na maioria das vezes, muito ricas e contar com a participação da grande maioria dos alunos.
Auto-avaliação
Número de Avaliadores: 14
Média atribuída: 7,6
A nota média dos catorze alunos da turma que se auto-avaliaram foi 7,6. Foram reconhecidos como principais comportamentos positivos o comprometimento, a dedicação e os resultados obtidos. Os comportamentos negativos mais apontados foram: (aqui cabe “dois pontos”) a falta de pontualidade, o grande número de faltas e a desmotivação.
5º período
Carla Fraga
Planejamento Turístico de Base Comunitária
Número de Avaliadores: 6
Média atribuída: 9,6
A disciplina foi avaliada por seis alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 9,6. A disciplina foi avaliada como bem elaborada, desenvolvida, criativa e com avaliações justas. Os alunos consideraram o trabalho de campo muito importante para a avaliação prática do conteúdo dado em sala de aula e apontaram-no como um dos pontos altos da disciplina. Elogiaram também a flexibilidade da professora, sua assiduidade, sua dedicação e a atenção dedicada aos alunos.
Eunice Mancebo
Gestão de Empresas Turísticas
Número de Avaliadores: 6
Média atribuída: 7,2
A disciplina foi avaliada por seis alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 7,2. O conteúdo escolhido, embora considerado muito extenso por alguns, foi elogiado pela maioria, que gostou também da maneira como ele foi aplicado, gerando discussões muito boas. O ponto negativo que prejudicou a qualidade da disciplina foram as poucas aulas ao longo do semestre.
Helena Uzeda
Produção Artística II
Número de Avaliadores: 4
Média atribuída: 9,4
A disciplina foi avaliada por quatro alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 9,4. A professora foi muito elogiada por seu comprometimento com a disciplina e com a turma e por sua assiduidade. Os alunos consideraram boa a metodologia aplicada proporcionando uma boa exposição da matéria e a avaliação condizente com o que foi passado em sala de aula. As visitas técnicas foram destacadas como ponto positivo também.
Maria Amália
Economia do Turismo
Número de Avaliadores: 8
Média atribuída: 6,5
A disciplina foi avaliada por oito alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 6,5. Os alunos apontaram como pontos positivos o conhecimento da matéria por parte da professora, dedicação e comprometimento com a disciplina; além da flexibilidade quanto às adaptações da mesma, organização quanto ao conteúdo e a consonância deste com a forma de avaliação. Contudo, alegaram que, ainda que as discussões fossem interessantes, o fato da maioria das aulas ser discussões dos textos dados, tornou a disciplina pouco dinâmica, sobretudo pelo fato dos textos serem de difícil compreensão e por isso dificilmente terem sua discussão concluída. Os alunos sugeriram uma maior quantidade de aulas expositivas e a abordagem de um conteúdo mais relacionado com a Economia do Turismo, tratando de temas como relação de câmbio.
Maria Anita Buthod
Turismo e Produção de Eventos
Número de Avaliadores: 8
Média atribuída: 6,0
A disciplina foi avaliada por oito alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 6,0. A professora foi avaliada como assídua e dedicada. Embora achassem que as aulas pudessem ser menos teóricas, os alunos acharam os textos interessantes, contudo acreditam que poderiam ter sido melhores discutidos. Como pontos positivos foram destacados o conteúdo escolhido pela professora e o cumprimento do cronograma. Como fatores que prejudicaram um melhor aproveitamento da disciplina, foram apontados o pouco dinamismo das aulas, a falta de flexibilidade da professora em acatar sugestões feitas pela turma com o objetivo de dinamizar a disciplina e sua relação por vezes conflituosa com os alunos. Foram sugeridas mais atividades práticas para a disciplina.
Maria Anita Buthod
Segurança, Hospitalidade e Turismo[2]
Número de Avaliadores: 2
Média atribuída: 7,2
A disciplina foi avaliada por dois alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 7. Os alunos alegaram que a disciplina não obteve sucesso devido à falta de coerência do conteúdo administrado, à falta de dinâmica e aos problemas de relacionamento entre a professora e a turma. Como pontos positivos foram apontados o comprometimento e a pontualidade da professora, sua forma de avaliação e os textos escolhidos.
Orlando
Ética
Número de Avaliadores: 8
Média atribuída: 7,0
A disciplina foi avaliada por oito alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 7,0. A turma avaliou que, embora de uma maneira pouco usual, o professor conseguiu cumprir a proposta da disciplina, através de discussões interessantes e envolventes. Teve bom relacionamento com a turma e se mostrou flexível. Como pontos negativos foi citada sua forma de avaliação baseada na auto-avaliação de cada aluno.
Tânia Omena
Seminários de Pesquisa em Turismo e Patrimônio
Número de Avaliadores: 8
Média atribuída: 4,0
A disciplina foi avaliada por oito alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 4,0. Segundo os alunos, ainda que a professora tivesse conhecimento do assunto, faltou metodologia que norteasse o desenvolvimento da disciplina, o que ocasionou todos os demais problemas como a superficialidade com que o assunto foi tratado, a falta de clareza nas explicações e a não conclusão das linhas de pensamento. Foram apontados como fatores negativos também as constantes falta da professora e a forma de avaliação.
Turma
Número de Avaliadores: 8
Média atribuída: 7,5
A turma foi avaliada por oito alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 7,5. A turma se reconhece como dinâmica, criativa, participativa e com um rendimento alto, contudo assume também o fato de que muito desse potencial tem sido perdido devido a grande desmotivação pela qual a maioria dos seus integrantes passa. A justificativa dos alunos para tal sentimento conjunto é a falta de estímulo recebida por parte dos professores. Nesse sentido eles chegam a alegar que na maioria das vezes a atitude da turma é condizente com a do professor, se este se mostra interessado e dedicado à disciplina, terá retorno dos alunos. Porém, diante dos comportamentos vindos dos professores, a turma se reconhece como pouco pontual e desinteressada em alguns momentos.
Auto-avaliação
Número de Avaliadores: 8
Média atribuída: 8,0
A nota média dos sete alunos da turma que se auto-avaliaram foi 8. Foram reconhecidos como principais comportamentos negativos a desatenção e a falta de pontualidade e como atributos positivos a presença e o comprometimento.
7º período
Cristina Gomes
Trabalho de Conclusão de Curso I
Número de avaliadores: 4
Média atribuída: 7,4
A disciplina foi avaliada por quatro que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 7,4. Os alunos elogiaram o comprometimento, a pontualidade e a disponibilidade da professora em solucionar suas dúvidas quando procurados, contudo, alegaram que quase não houve aulas e que faltou informações sobre a metodologia que deveriam utilizar.
Maria Anita
Segurança, Hospitalidade e Turismo[3]
Número de avaliadores: 2
Média atribuída: 7,2
A disciplina foi avaliada por dois alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 7,2. Os alunos alegaram que a disciplina não obteve sucesso devido à falta de coerência do conteúdo administrado, à falta de dinâmica e aos problemas de relacionamento entre a professora e a turma. Como pontos positivos foram apontados o comprometimento e a pontualidade da professora, sua forma de avaliação e os textos escolhidos.
Tânia Omena
Turismo e Cultura Popular
Número de Avaliadores: 6
Média atribuída: 5,0
A disciplina foi avaliada por seis alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 5,0. A turma destacou como pontos positivos o dinamismo das aulas e o conhecimento da professora sobre a disciplina, contudo, houve poucas aulas, prejudicando assim cumprimento das atividades propostas inicialmente, o que causou um certo desânimo por parte da turma em relação à matéria. Foi proposta a melhoria da forma de avaliação, um maior comprometimento por parte da professora e mais pontualidade.
Tânia Omena
Estágio Supervisionado
Número de Avaliadores: 3
Média atribuída: 7,5
A disciplina foi avaliada por três alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 7,5. Os alunos alegaram que a professora de fato foi muito solícita, quando procurada, mas que houve falta de comprometimento com os alunos e desorganização.
Sérgio Ricardo
Estatística[4]
Número de Avaliadores: 21
Média atribuída: 8,0
A disciplina foi avaliada por vinte e um alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média oito. A turma elogiou o professor pelo seu domínio do conteúdo apresentado e a metodologia adotada, embora tenha citado que faltou dinamismo às aulas, que juntamente com a grande duração das aulas, levou à dispersão da turma, o que se tornou um problema uma vez que esta era muito grande. Foram citados ainda como pontos positivos a dedicação do professor à disciplina, sua assiduidade e disponibilidade para atender dúvidas. Foram sugeridas aulas mais curtas, turmas menores e aulas mais dinâmicas.
Turma
Número de Avaliadores: 6
Média atribuída: 5,5
A turma foi avaliada por seis alunos que atribuíram notas de zero a dez, obtendo-se uma média 5,5. A turma reconheceu-se pouco pontual e pouco comprometida, como conseqüência da desmotivação pela qual grande parte dos alunos passam devido a frustração com alguns elementos do curso. Contudo, a turma alegou ser comportada e ter um bom rendimento quando a disciplina fornece condições para tal.
Auto-avaliação
Número de Avaliadores: 6
Média atribuída: 6,8
A nota média dos seis alunos da turma que se auto-avaliaram foi 6,8. Foi reconhecido como principal característica a desmotivação, que leva à falta e aos atrasos. Como pontos positivos alguns alunos se reconheceram participativos e em dia com as datas estipuladas.
[1] Disciplina avaliada pelos alunos dos 3º e 7º períodos
[2] Disciplina avaliada pelos alunos do 5º e 7º períodos
[3] Disciplina avaliada pelos alunos do 5º e 7º períodos
[4] Disciplina avaliada pelos alunos dos 3º e 7º períodos
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Encontro dos Candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro
Aconteceu, no dia 10 de setembro, no salão Golden do Copacabana Palace, o “Encontro com candidatos à prefeitura do Rio de Janeiro”, em que estiveram presentes Marcelo Crivella, Eduardo Paes e Jandira Feghali. O evento, organizado conjuntamente pela ABAV RJ (Associação Brasileira de Agências de Viagem), ABBTUR (Associação Brasileira de Bacharéis de Turismo), ABEOC (Associação Brasileira de Empresas de Eventos), ABIH (Associação Brasileira da Industria de Hotéis) e ABRASEL (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), teve como objetivo a apresentação das propostas de cada candidato para o setor do turismo. Para tal, os organizadores propuseram, com alguma antecedência, os seguintes temas a serem abordados pelos candidatos:
1. Redução do ISS (Imposto Sobre Serviços) das Agências de Viagens.
2. Política para incentivar a captação de eventos no Rio de Janeiro.
3. Sinalização Turística da cidade.
4. Desburocratização da legalização de eventos e sua publicidade.
5. Incentivo a eventos de gastronomia.
6. Planos para preparação da cidade para a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
7. Incentivo do destino através da Riotur.
8. Integração entre secretarias municipais.
9. Plano estratégico de turismo.
10. Incentivos fiscais para o crescimento do setor de bares e restaurantes.
Cada candidato teve rigorosos 20 minutos para apresentar suas propostas, seguidos de 25 minutos de perguntas feitas pelos ouvintes. O primeiro candidato a se apresentar foi Marcelo Crivella.
Marcelo Crivella
Crivella estruturou a apresentação de suas propostas nos tópicos sugeridos pela organização do evento, comentando cada um deles da seguinte forma:
1. Alegou que a redução do ISS das Agências de Viagem (atualmente, o imposto é de 5%, o maior do Estado. A reivindicação das agências de viagem é que este caia para 2%) é possível, contudo a proposta deve ser estudada entre as outras políticas da campanha. Disse ainda que, mesmo que indiretamente, tal medida seria obtida como conseqüência de uma das suas principais propostas, a implantação da nota fiscal eletrônica. Segundo o candidato, com esse novo modo de recolhimento de impostos a arrecadação será maior, pois diminuirá a sonegação e, conseqüentemente, viabilizará a redução do ISS.
2. Ressaltou que já existe uma lei proposta para tal, o programa “Pró-Eventos Turísticos”(http://spl.camara.rj.gov.br/spldocs/pl/2002/pl0780_2002_002959.pdf) que proporciona isenção fiscal, quitação de IPTU e ISS atrasados às empresas que investem em eventos na cidade e que pretende estudar uma nova estruturação desta lei. Acrescentou ainda a importância da montagem de um calendário de eventos que diminua a sazonalidade do turismo da cidade. Como adendo, prometeu a recuperação do Hotel Nacional.
3. Para a sinalização turística da cidade prometeu parceria com empresas do setor para que identifiquem onde é necessário e como se dará a sinalização. Aproveitou para apresentar também sua proposta do “Corredor Turístico” a partir do aeroporto Galeão até a Zona Sul e demais localidades notadamente turísticas da cidade, como o Maracanã. No caminho do aeroporto até estes atrativos seria feito a normalização dos acessos, da sinalização e da iluminação, no que o candidato definiu como “manicurar” os acessos a pontos turísticos.
4. Alegou que uma das principais propostas de sua candidatura é um programa de desburocratização. Para o caso específico dos eventos e de sua publicidade afirmou que a solução está em na implantação do licenciamento on-line, medida contida em seu programa, onde as licenças poderão ser pagas pela Internet agilizando o processo.
5. Concordou com a proposta, afirmando que temos uma gastronomia muito variada. Para explorá-la propôs o incentivo a festivais, por exemplo, da feijoada, da comida popular; a criação de do Conselho Municipal de Gastronomia e de pólos gastronômicos. Ressaltou ainda a importância de serem criadas políticas publicas que beneficiem o setor.
6. Para a Copa do Mundo de 2014 e os possíveis Jogos Olímpicos de 2016, alegou que já há a subsecretaria dos Jogos Olímpicos. Prometeu manter o apoio ao Comitê Olímpico Brasileiro e fazer alianças com o Governador Sérgio Cabral e com o Presidente Lula, de forma que o diálogo entre os três níveis do executivo facilite a organização dos eventos em questão.
7. Destacou que para o incentivo do turismo receptivo é importante a harmonia entre turismo, governo, comunidade local e o apoio das empresas. Prometeu disponibilizar maior verba para os órgãos de turismo e o apoio da prefeitura na captação de turistas.
8. Concordou que a integração entre as secretarias municipais é muito importante, sobretudo para articular o turismo com outros setores, uma vez que a atividade está diretamente relacionada a muito deles. Para tal sugeriu disponibilizar em cada órgão da prefeitura um cargo ligado ao turismo, captando a mão-de-obra capacitada da cidade.
9. Citou o fato de que já há um plano estratégico feito pelo atual prefeito, César Maia, que ainda não foi implantado. Concordou com a implantação de um plano estratégico e para isso sugeriu propor políticas publicas juntamente com o setor do turismo.
10. Prometeu incentivos fiscais para a implementação de bares e restaurantes próximos a áreas carentes.
PERGUNTAS
Na rodada de perguntas o candidato falou sobre o projeto de revitalização do Cais do Porto que acontecerá mediante a aliança entre governo municipal e governo federal.
Perguntado sobre o que fará para solucionar a falta de hotéis na Barra da Tijuca respondeu que a solução é baixar a violência da cidade, para que mais turistas sejam atraídos e que tal fato atraia os hotéis para a Barra. Na opinião do candidato, o problema atual é que o turismo da cidade está decadente e por isso não tem atraído investimento privado.
Sobre o transporte alternativo no Rio prometeu legalizar todas as vans, uma vez que, em sua opinião, são indispensáveis ao transporte público da cidade, ainda nesse contexto falou das suas propostas de implantar os ônibus com ar condicionado que cortam a cidade toda e transportarão mais passageiros e de melhorar o metrô.
Ressaltou também a importância do Turismo Social, para incentivá-lo prometeu implantar no Rio um projeto de sucesso em outros países, o “Bed and Breakfast”.
Ao ser perguntando o que faria a respeito da atual impossibilidade dos guias de turismo motorizados no Rio alegou que, caso seja prefeito, permitirá tal prática.
Respondeu positivamente à pergunta sobre sua opinião a respeito do tour em favelas, acrescentou que concorda com tal prática desde que haja segurança, uma vez que o turismo de aventura é interessante e deve ser incentivado.
Sobre a possibilidade de abertura de concursos para os turismólogos prometeu que haverá, uma vez que os concursos públicos substituirão a terceirização. Caso seja eleito e que haverá também parcerias com as universidades.
Por fim, prometeu a reforma dos prédios tombados da cidade se conseguir patrocínio para tal.
Eduardo Paes
O segundo candidato a se apresentar foi Eduardo Paes, que iniciou seu discurso de abertura falando sobre a importância do Turismo no Rio de Janeiro através de números de dados de pesquisas recentes. Destacou que a infra-estrutura aeroportuária e portuária do Rio é a melhor do Brasil e que se a cidade for melhor para o Turismo, será melhor para a população.
Suas metas centrais a respeito do Turismo são:
a. Aumentar o tempo de permanência do turista na cidade;
b. Aumentar o nível de gastos do turista na cidade;
c. Aumentar o fluxo de turistas na cidade
As propostas para conseguir atingir suas metas são as seguintes:
1. Estimular o crescimento do turismo de convenções e congressos através da criação de um Centro de Convenções no Aterro do Flamengo; da dinamização do Centro de Convenções da Cidade Nova; e de incentivos fiscais para a expansão da hotelaria na Barra com enfoque no turismo de feiras, convenções e no Projeto Rio 2016.
2. Priorizar ações institucionais e inter-funcionais com impacto direto no setor como a ampliação e modernização do Aeroporto Tom Jobim; a criação de corredores turísticos na Zona Sul, com câmeras de vigilância em áreas turísticas; a ampliação do número de vagas e do número de centros de ensino profissionalizante e capacitação em turismo; a guarda municipal 24 horas; a restauração das áreas de recepção dos turistas, com mais estacionamentos e transportes públicos.
3. Desenvolver novas atrações turísticas como o Píer de Ipanema (com bares e restaurantes à beira-mar); a Rua do Lavradio (transformá-la no Pelourinho Carioca, onde haverá Carnaval o ano inteiro); a Quinta da Boa Vista, a zona portuária e o entorno do Maracanã (transformá-los em atrações turísticas através de suas revitalizações); e, por fim, transformar Copacabana na capital brasileira do Turismo de Terceira Idade (com adequação de ruas, calçadas, praças e programação cultural específica).
PERGUNTAS
Depois disso, o candidato respondeu às perguntas vindas dos presentes, pontuando seus projetos para a estruturação turística e da infra-estrutura para a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes com a construção da linha 4 do metrô, possibilitando a estimulação da rede hoteleira.
Sobre o descaso do Rio de Janeiro com o turismo, o candidato falou que o Rio não reconhece a importância do turismo como atividade econômica, sugerindo como solução a criação de políticas públicas referentes à isso.
Quando questionado sobre a redução do ISS de 5% para 2%, Paes se mostrou a favor, alegando que dará incentivos às empresas que se instalassem nos galpões abandonados da Leopoldina e na Avenida Brasil.
A respeito da revitalização do Porto do Rio, indicou uma reforma urbanística da área com hotéis, habitações, centro gastronômico e comercial.
E, finalmente, para fazer com que o Rio volte a ser a porta de entrada principal do turismo no Brasil, o candidato propôs o aumento do número de vôos e conexões internacionais no aeroporto, juntamente com sua recuperação.
Jandira Feghali
A candidata começou a sua participação enfatizando que sua formação como médica não a conferia conhecimentos específicos da área do Turismo e que por isso mesmo acreditava na cooperação com os órgãos e entidades que trabalham com o Turismo durante sua possível administração.
Definiu a tônica de sua gestão na frase:
"Cidade boa para o turista é aquela que é boa pra quem mora".
Sobre a temática do evento a candidata propôs:
-Trazer eventos temáticos (com grande visibilidade pra cidade).
-Criar plano Diretor pra cidade do Rio de Janeiro (na qual nunca foi implementado).
-Atividades de Lazer e Cultura permanentes (integração da população).
-Repensar as políticas tributárias.
-Estímulos aos corredores culturais (projetos como "Lapa Legal")
-Mobilidade e Transporte da cidade
-Limpeza do Canal do Cunha
-Valorização dos eventos de pequeno e médio porte que sustentam a atividade turística.
-Manutenção da ABAV no Rio de Janeiro como maior congresso realizado na cidade.
-Sustentar no ferroviário o transporte do RJ, melhorar o náutico simultaneamente, para desafogar o transporte rodoviário.
-Captar verbas nos ministérios das cidades, incluindo projetos de despoluição (Tem havido falta de interesse do Governo em adquirir verba através de projetos)
-Repensar eventos culturais.
PERGUNTAS
Ao ser perguntada sobre aos incentivos aos eventos na cidade, Jandira ressaltou a importância dos pequenos e médios eventos que garantem uma sustentabilidade da atividade turística. Garantiu com isso que será trabalhada a questão da sazionalidade que afeta o setor.
Em relação à diminuição do ISS, se demonstrou a favor da diminuição tributária que incentive as áreas necessárias. Não fez promessas prévias sobre tal imposto em questão, levando em conta que não se sabe o atual estado das contas da prefeitura e a real condição da promessa ser levada adiante. Prometeu que assim que assumisse, reorganizaria as taxas tributárias.
Já sobre o tour em favelas, a candidata disse que é a favor que se seja utilizado nessas comunidades os atrativos com possibilidade de turistificação contato que haja preocupação em não explorar de maneira indevida a população, mantendo uma humanização do processo. Fez ressalva também quanto à forma atual da atividade e sua contrariedade à exploração da comunidade e comparação com animais selvagens.
Sobre o Carnaval, festa tradicionalmente popular que ao longo dos anos parece ter perdido sua essência. Jandira se mostrou preocupada em tornar a celebração acessível ao resto da população, propôs a elaboração de uma logística que viabilizasse que o carnaval de rua se ampliasse a outros pontos da cidade e camadas da população.
Em relação ao abandono da zona portuária, foi dito que o local deve atuar como centro da atividade cultural da cidade, sendo revitalizado e também repensado com unidades habitacionais devido à localização estratégica. O que faria também parte da sua já mencionada preocupação em criar "corredores culturais" no Centro do Rio de Janeiro.
Também foi colocado em questão o que se fazer em relação aos nossos atrativos naturais como a Baía de Guanabara que atualmente é poluída. Sobre isso a candidata apontou os diversos recursos disponibilizados em gestões anteriores para a despoluição da Baía, projetos que não foram levados adiante e nos quais houve desvio de verbas. Falou que tais ações deveriam ser investigadas e ressaltou que o trabalho em coletivo com outros municípios é essencial. Já que não adianta trabalhar em apenas uma das áreas afetadas.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Ata da Quinta Reunião do CATur
Dir. de Capacitação Acadêmica Nathália Cabral dos Santos
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Ata da Quarta Reunião do CATur
Presidente
Dir. de Capacitação Acadêmica Nathália Cabral dos Santos
1ª Secretária
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Ata da Terceira Reunião do CATur
Ata da Segunda Reunião do CATur
Ata da Primeira Reunião do CATur
quinta-feira, 12 de junho de 2008
Emenda Estatutária nº 01, de 28 de maio de 2008
Art. 01º Todo acadêmico em conformidade com o art. 4º do Estatuto do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) pode candidatar-se ao CATUR da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Art. 2º Em conformidade com o Capítulo V do Estatuto do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), as chapas candidatas a Eleição ao CATUR deverão conter no mínimo 8 integrantes.
Art. 3º O parágrafo único do Art. 14º do Estatuto do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) modifica-se de acordo com o quorum estipulado no Art. 2º desta Emenda Estatutária.
Parágrafo único: Todos os Departamentos terão no mínimo 1 (hum) diretor, com exceção do Departamento Financeiro ou Tesouraria que terá, no máximo, dois diretores.
Art. 4º As eleições para o Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) realizar-se-ão no mês de setembro ao segundo semestre dos anos letivos vindouros.
Art. 5º Esta Emenda Estatutária entra em vigor a partir da sua data de publicação.
Rio de Janeiro, 9 de junho de 2008.
Mesa da Assembléia Geral dos acadêmicos de Turismo da UNIRIO
Coord. Geral Dan Gabriel D’Onofre Andrade Silva Cordeiro
Presidente
Dir. de Eventos e Promoções Danielle de Oliveira Pimenta da Fonseca
1ª Secretária
Dir. de Capacitação Acadêmica Nathália Cabral dos Santos
2ª Secretária
Inventário do Armário do CATUR
1ª prateleira:
3 jarras plásticas com tampas da cor: laranja, verde, azul
2 garrafas térmicas azul
2 jarras de vidro
6 copos de vidro
1 açucareiro com colher [os dois são de metal]
1 pacote de pano absorvente multiuso [duas unidade]
1 pacote aberto de luvas descartáveis
1 pacote aberto com duas esponjas
15 manifestos pelo voto válido do estudante na UNIRIO
33 “panfletos” de propostas da candidata à reitoria Malvina Tuttman e vice-reitor Luiz Pedro Jutuca
13 folhas do abaixo-assinado referente à re-abertura da estação do metrô: São João
32 informativos referentes à Chapa 3 [Malvina Tuttman e Luiz Pedro Jutuca] candidatos à reitora e vice-reitor
1 livro ata em branco
1 livro caixa referente à II Semana de Turismo
2 pacotes de 50 unidades de guardanapos de papel [22,5cm X 19,5cm]
2 pacotes de colheres [“pás”] descartáveis para café
1 pacote d guardanapo [14cm X 8cm]
1 rolo de papel alumínio [quase no fim]
1 saco com garfos plásticos descartáveis
1 saco com colheres descartáveis de café
Uma caixa de papelão
2ª prateleira:
2 pacotes de copos descartáveis de 100 unidades
1 pacote de copos descartáveis aberto com 35 copos
2 pacotes de sacos plásticos para lixo – azul – 6 kg – 50 sacos de 59cm X 62cm cada
1 pacote de saco plástico para lixo aberto
11 pacotes de pratos descartáveis – 10 unidades casa – 150mm de diâmetro
12 pratos descartáveis de 150mm de diâmetro
1 pacote de pratos descartáveis com 10 unidades de 17,5cm de diâmetro
2 camisas da I Semana de Turismo [M e G]
2 pastas transparentes vazias com a Logo da Unirio
2 pastas brancas vazias referentes à II Semana de Turismo
1 pasta transparente com a logo da Unirio contendo:
o 19 horários/cronogramas da I Semana de Turismo,
o Um paper referente ao palestrante José Maria Aberich, diretor de operações da TurisRio, de tema “Políticas públicas de turismo, o que é turismo no Rio de Janeiro” redigido por Frederico de Castro Nóbrega e Aline Pereira Coutinho
o Trabalho referente à palestra de José Maria Aberich, diretor de operações da Turisrio, da aluna Roberta Lima Barreto [2º período – curso de turismo Unirio]
o 1 panfleto do restaurante “Dezenove”
o 6 panfletos de “Inovação e Empreendedorismo no Turismo”
o 2 pôsteres de Curso de turismo Histórico
o 5 folhas sobre o ENADE do Ministério da Educação
o 8 fichas de inscrição em branco da I Semana de Turismo
o 19 fichas de inscrição preenchidas da I Semana de Turismo
o 17 fichas de avaliação em branco do curso de Consultoria Turística ministrado pela professora Tânia Omena
o 3 cartazes [A4] sinalizadores de tempo, indicam quanto tempo resta de apresentação [5 minutos, 10 minutos, fim]
§ 1 pasta branca contendo:
o 9 programações da II Semana de Turismo
o 1 código de soletrar internacional
§ 1 pasta branca contendo:
o 62 Certificados em branco
§ 1 pasta branca da II Semana de Turismo contendo:
o 1 certificado das palestras do dia 22/10/07
o 9 certificados da II Semana de Turismo [22/10/07 a 25/10/07]
o 2 certificados do minicurso de 26/10/07
o 3 certificados referentes ao minicurso de 25/10/07
o 3 certificados das palestras de 24/10/07
o 7 certificados minicurso de 22/10/07
§ 1 pasta branca da II Semana de Turismo contendo:
o 49 fichas de inscrição em branco
o 26 fichas de inscrição preenchidas
o 3 envelopes da Unirio
o 1 folder sobre a “Sarabanda”
o 7 listas de presença
o Informações sobre os palestrantes do Hospital Copa D’Or
o Escala da equipe de marketing
§ 1 pasta rosa contendo:
o 30 canhotos das inscrições, papel com confirmação de presença
o 7 escalas da II Semana de Turismo
o 2 extratos de depósito na conta conjunta Cristina/Thiago no valor de R$35
o 23 informes da Ocupação da Reitoria da Unirio
o 1 repertório da Sarabanda
o 1 apostila sobre eventos
§ 1 pasta branca com papéis
3ª prateleira:
§ 3 cestinhas redondas pequenas
§ 8 cestas ovais grandes
§ 1 bandeja de metal
§ 1 garrafa de álcool aberta de 500 ml
§ 3 toalhas brancas plásticas
§ 1 prancheta de madeira
§ 10 cartazes da II Semana de Turismo
§ 3 folders de propaganda “Alves Bielinski”
§ 2 potes de plástico [1 grande e 1 pequeno]
§ 1 camiseta rosa
§ 1 sapato preto
§ 1 detergente bio-brilho
§ 5 folders da CI
§ 1 saco com sal e açúcar em sache
§ 1ª caixa retangular de papelão
1 rolo de fita plástica
1 pacote de guardanapos com 5000 unidades
1 caixa de clipes aberta
7 lápis [I Semana de Turismo]
3 canetas [II Semana de Turismo]
4 pilots azuis
1 pilot preto
1 marca texto amarelo
4 canetas [2 pretas e 2 azuis]
4 canetas para DVD [3 azuis e 1 vermelha]
2 colas brancas
1 liquidpaper/corretivo
1 régua de 30 cm
4 folders da I Semana de Turismo
§ 2ª caixa retangular de papelão:
20 roteiros arquitetônicos de Santa Teresa
8 blocos da I Semana de Turismo
4 blocos da II Semana de Turismo
4 guias do Rio (Julho – Agosto 07)
1 mapa do Estado do Rio de Janeiro
1 mapa da linha metroviária
2 mapas “Rio Cultural”
2 roteiros Gastro-Histórico-Cultural Praça XV
44 folders de residências culturais de Santa Teresa
1 guia da 6ª Sema de Museus
§ 3ª caixa retangular de papelão:
97 crachás
4ª prateleira:
§ 1 Banner da II Semana de Turismo
§ 1 saco com tintas guache [abertas] nas cores vermelha, azul, amarelo, branco, preto e verde de 500 ml e nas cores vermelha e rosa de 250 ml
§ 1 caixa de doces
§ 1 caixa de guaravita
§ 1 saco com guaravitas
§ 3 vodcas Kovak [950 ml]
§ 1 pote de canela em pó
§ 1 saco com sal em sache
§ 4ª caixa retangular de papelão:
o 1 grampeador preto
o 1 pilot Compactor preto
o 1 caneta preta Slim A3
o 1 pacote de sacos plásticos para lixo – azul – 6 kg – 50 sacos de 59cm X 62cm cada
o 5 blocos numerados coloridos
domingo, 8 de junho de 2008
Workshop Sobre Reciclagem
No dia 11 de Junho de 2008, ou seja, nesta quarta-feira, alguns amigos da Biologia estarão ministrando um Worshop sobre reciclagem, o encontro será no Jardim do CLA às 14 horas.
Nossos amigos, futuros biólogos, pediram que levemos caixas de leite ou qualquer outra coisa que
possa ser reciclada.
Em suma, não percam está oportunidade!!!
Desde já o CATUR agradece.
Beijos e Saudações Turísticas !!!
Campanha do Agasalho
O CATUR está organizando uma campanha do agasalho do dia 04 a 12 de junho.
As doações poderão ser deixadas em uma caixa próxima ao elevador, no 1º andar, ou em outra caixa próxima ao elevador no 3° andar. Pode ser doada qualquer tipo de roupa, ou até mesmo lençóis e cobertores.
O CATUR agradece desde já a sua participação, afinal a causa é nobre, e o apelo é sincero.
Qualqer dúvida, fale conosco.
Beijos e Saudações Turísticas !!!
sábado, 31 de maio de 2008
Movimento VOTA TURISMO
A inauguração deste novo canal de comunicação para os alunos do curso de Turismo da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UniRio - é contemporânea a Consulta à Reitoria desta mesma Universidade. Sendo assim, não poderíamos deixar que isto passasse despercebidamente!
No dia 29 de maio deste mesmo ano foi o fim da campanha dos Candidatos à Reitoria (ao que cabe a debates)! E nos dias 2, 3 e 4 de Junho (de 2ª a 4ª) desta semana, haverá consulta à Reitoria da UniRio. Quando dizemos CONSULTA À REITORIA DA UniRio significa que não é a eleição definitiva. Pode acontecer que o candidato que vencer a CONSULTA não tome posse, pois existe um dispositivo chamado LISTA TRÍPLICE que confere ao Presidente da República acatar ou não o pleito ocorrido em todas as IFES (Instituições Federais de Ensino Superior).
No pleito passado, pouquíssimos alunos votaram, mostrando indiferença e pouco caso com a nossa querida UNIRIO!!!
O Centro Acadêmico do Curso de Turismo convoca todos os discentes do Curso de Turismo da UniRio a comparecerem às urnas portando a carteirinha da UniRio ou qualquer documento público com foto (RG, Passaporte, Carteira de Habilitação, Carteira de Trabalho...).
Não deixem de exercer seu dever e direito como cidadão. Seja qual for o candidato, seja o voto branco, seja o voto nulo, mas não deixem de votar...
Sejam Bem-Vindos!!! Saudações turísticas!!!
Estatuto do Centro Acadêmico de Turismo da UniRio
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, DEFINIÇÃO E SEDE
Art. 1º - O Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), entidade representativa dos estudantes regulares dos cursos de graduação em Turismo, modalidade bacharelado desta universidade, com sede e espaço reservado na Faculdade de Turismo da UNIRIO, no prédio do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCH) da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), localizado na Avenida Pasteur, nº 458 – subsolo.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS E ÓRGÃOS
Art. 2º - O Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) tem por objetivo promover atividades sócio-culturais e buscar melhorias ao curso, além da representação acadêmica.
Parágrafo único: É vedado ao Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) dedicar-se a atividades de cunho partidário.
Art. 3º - São órgãos do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR), seguindo a ordem crescente de hierarquia:
I – Diretoria;
II – Assembléia Geral.
CAPÍTULO III
DOS DIREITOS E DEVERES DOS ACADÊMICOS
Art. 4º- Entende-se por acadêmico todo aluno devidamente matriculado no curso de Turismo da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
Art. 5º - São direitos dos acadêmicos:
I – ter assento na Assembléia Geral, com voz e voto;
II – assistir as reuniões da Diretoria do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR), com direito a voz;
III – votar e ser votado para qualquer cargo eletivo do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR), respeitando o disposto no Regimento Eleitoral;
IV – requerer, por escrito, ao Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR), a convocação da Assembléia Geral, desde que o requerimento seja subscrito por, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) dos acadêmicos do curso e contenha o motivo da convocação;
V – representar a Diretoria contra qualquer ato que repute lesivo aos seus direitos ou ao estatuto do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
VI – apresentar à Diretoria sugestões com vistas a melhoria da administração do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
VII – participar de todas as promoções do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR).
CAPÍTULO IV
DA ASSEMBLÉIA GERAL
Art. 5º - A Assembléia Geral, órgão do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR), é constituída por todos os estudantes matriculados no curso de Turismo da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
Art. 6º - Compete à Assembléia Geral:
I – deliberar sobre assuntos gerais;
II – decidir sobre reformas estatutárias;
III – destituir a Diretoria ou qualquer de seus membros;
Parágrafo único: Todas as deliberações da Assembléia Geral serão tomadas pela maioria dos votos dos acadêmicos presentes e constarão em ata.
Art. 7º - O voto na Assembléia Geral é pessoal e intransferível, não se admitindo a representação por procuração.
Art. 8º - A convocação da Assembléia Geral será feita pelo Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR), mediante a fixação de cartazes nas dependências da Faculdade de Turismo e convocação verbal nas salas de aula.
Art. 9º - A convocação da Assembléia Geral somente poderá ser solicitada:
I – por subscrição de, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) dos acadêmicos;
II – pela maioria dos membros da Diretoria.
Parágrafo único: O Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) terá o prazo de 7 (sete) dias para atender a solicitação. Em não sendo atendida a solicitação, poderá ser convocada por qualquer um dos membros da Diretoria.
Art. 10º - A Assembléia Geral será instalada, em primeira chamada, quando a maioria absoluta dos acadêmicos estiver presente.
Parágrafo único: Inexistindo quorum, os trabalhos, em segunda chamada, terão início 30 (trinta) minutos após o horário marcado para o início da sessão da Assembléia Geral, com qualquer quorum.
Art. 11º - A Assembléia Geral será instalada e presidida pelo Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR), que comporá a mesa com o secretário e mais dois membros da Diretoria.
Parágrafo único: No caso disposto no Art. 9º, parágrafo único, in fine, os trabalhos serão presididos por quem solicitou a instalação da Assembléia Geral.
CAPÍTULO V
DA DIRETORIA
Art. 12º - A Diretoria é o órgão eletivo que coordena e executa as atividades do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) e é constituída de, no mínimo, 8 (oito) membros.
Art. 13º - Compete à diretoria:
I – coordenar e executar as atividades do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
II – presidir as eleições e dar posse a gestão sucessora;
III – cumprir o presente estatuto e acatar as deliberações da Assembléia Geral;
IV – defender os interesses dos acadêmicos junto aos Departamentos de Curso, Congregação, Colegiado e Conselho de Entidades de Base (CEB).
Parágrafo único: O descumprimento dessas obrigações por parte da Diretoria acarretará numa convocação de uma Assembléia Geral com a pauta de destituição da mesma.
Art. 14º - A Diretoria será composta por:
I – Coordenadoria Geral;
II – Vice-Coordenadoria Geral;
III – Departamento de Capacitação Acadêmica;
IV – Departamento de Movimento Estudantil;
V – Departamento de Eventos e Promoções;
VI – Departamento de Imprensa e Divulgação;
VII – Departamento Financeiro ou Tesouraria.
Parágrafo único: Todos os Departamentos terão, no mínimo, dois diretores, com exceção do Departamento Financeiro ou Tesouraria que terá, no máximo, dois diretores.
Art. 15º - As reuniões da Diretoria será convocada pelo Coordenador Geral mediante comunicação verbal aos demais membros e afixação de informe em quadro de aviso próprio do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR).
§ 1º As reuniões terão início quando a maioria simples dos membros do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) estiver presente em hora e local estipulados previamente.
Parágrafo único – Inexistindo quorum, as reuniões terão início, desde de que 35% (trinta e cinco por cento) dos membros da Diretoria estejam presentes, 30 (trinta) minutos após o horário estabelecido.
§ 2º. As reuniões da Diretoria serão abertas a todos os acadêmicos e serão presididas pelo Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) e terão as suas atas lavradas pelo Secretário, que assinará juntamente com os demais membros da Diretoria presente às reuniões.
Art. 16º - Compete ao Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR):
I – representar o Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) judicialmente ou extrajudicialmente;
II – convocar e presidir a Assembléia Geral e as reuniões da Diretoria;
III – prestar quaisquer esclarecimentos aos acadêmicos sobre assuntos relacionados ao Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) e a Faculdade;
IV – assinar, juntamente com o Secretário, a correspondência do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
V – assinar com o Tesoureiro toda a documentação relativa a gestão financeira do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
VI – apresentar, ao término da gestão, relatório sobre as atividades realizadas no Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
VII – adotar, em situações prementes, medidas que julgar convenientes, solicitando posteriormente a apreciação das mesmas pela Diretoria, num prazo máximo de 30 (trinta) dias após a sua deliberação.
Art. 17º - Compete ao Vice-Coordenador Geral:
I – Substituir o Coordenador Geral, em caso de vacância do cargo ou ausência deste.
Art. 18º - Compete ao Secretário:
I – redigir e assinar, juntamente com o Coordenador Geral, as atas das Assembléias Gerais e das reuniões da Diretoria;
II – redigir e assinar, juntamente com o Coordenador Geral e/ou com o Diretor de Departamento, em assuntos da competência deste, toda a correspondência do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
III – destina as correspondências recebidas pelo Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) aos Departamentos;
IV – responsabiliza-se pelas atas das Assembléias Gerais e das reuniões da Diretoria.
Art. 19º - Compete ao Diretor do Departamento de Capacitação Acadêmica:
I - viabilizar e acompanhar os estudos para reformulação e constante adaptação da grade curricular;
II – desenvolver projetos para aproveitamento e desenvolvimento das atividades acadêmicas;
III – atuar junto à Diretoria da Faculdade e à Reitoria da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), visando a manutenção e a constantes melhoria das instalações da Faculdade de Turismo e do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR).
Art. 20º - Compete ao Diretor do Departamento de Eventos e Promoções:
I – promover e organizar solenidades, festividades, conferências e debates;
II – promover e organizar atividades artísticas, literárias e outras de cunho sócio-cultural;
III – promover e organizar viagens de intercâmbio cultural;
IV – organizar o calendário de eventos do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
V – desenvolver projetos que visam o aproveitamento dos acadêmicos em estágios e assistência jurídica.
Art. 21º - Compete ao Diretor do Departamento de Imprensa e Divulgação:
I – tornar públicas todas as decisões e eventos dos órgãos do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
II – elaborar e distribuir o jornal do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR).
Art. 22º - Compete ao Diretor do Departamento Financeiro ou Tesouraria:
I – cuidar da contabilidade e das demais atividades relacionadas com a gestão financeira do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR);
II – apresentar um balancete bimestral e um balanço geral ao término da gestão;
Parágrafo único: As decisões desta pasta serão submetidas a deliberação da Diretoria do centro Acadêmico de Turismo (CATUR).
Art. 23º - Compete ao Diretor do Departamento do Movimento Estudantil:
I – representar o Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) interna e externamente;
II – promover o debate político na Faculdade de Turismo.
CAPÍTULO VI
DA REPRESENTAÇÃO DISCENTE
Art. 24º - A representação discente junto aos Departamentos do Curso, Congregação, Colegiado e o Conselho de Entidades de Base (CEB), será de responsabilidade da Diretoria.
§ 1º Toda gestão deverá designar os membros titulares e respectivos suplentes até 7 (sete) dias úteis após sua posse, divulgando na Faculdade de Turismo e comunicando a secretaria desta.
§ 2º Na impossibilidade do titular e do suplente comparecerem a alguma reunião de algum Departamento ou órgão colegiado do Curso de Turismo, qualquer membro da Diretoria deverá substituí-los.
CAPÍTULO VII
DO PATRIMÔNIO E DA RECEITA
Art. 25º - O patrimônio do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) será constituído:
I – pelos bens, imóveis e valores que possuam ou venham possuir;
II – por heranças, legados ou doações;
III – por quaisquer bens adventícios.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 26º - A revisão, emenda e adaptação deste Estatuto deverá ser feita através da Assembléia Geral dos Estudantes, convocada para este fim, pelo Coordenador Geral do Centro Acadêmico de Turismo (CATUR) da Diretoria em vigência, respeitando o art. 16º deste.
Parágrafo único: Quaisquer alteração ou aprovação do Estatuto ocorrerá por meio de votação de maioria simples na Assembléia Geral.
Art. 27º - Este estatuto entra em vigor na data de sua aprovação.
Aprovado em
Rio de Janeiro, 30 de Março de 2004
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